quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Recado Patati Patatá para as leitoras do blog!


No dia 5 de outubro o Discovery Kids estreia a nova série Parque Patati Patatá. Os palhaços mais amados do Brasil gravaram uma mensagem especial para o Blog para contar a novidade.



A dupla de palhaços mais amada do Brasil chega ao Discovery Kids na segunda-feira, 5 de outubro, e recebe a criançada no PARQUE PATATI PATATÁ, a nova série nacional do canal. Coprodução entre Discovery Kids e Rinaldi Produções, a série vai ao ar de segunda a sexta, sempre às 10h30 e às 19h.
“Patati e Patatá são ícones do universo infantil nacional que cativam crianças e pais de todo Brasil. Nesta série inédita produzida exclusivamente para o Discovery Kids a dupla auxilia no desenvolvimento infantil ao aliar diversão e aprendizado. A série enfatiza a importância da brincadeira, o caráter lúdico dos jogos infantis, das canções e das atividades ao ar livre com canções inéditas e outras que já fazem parte do repertório da dupla”, afirma Monica Pimentel, vice-presidente de conteúdo da Discovery Networks Brasil.
“O Discovery Kids propõe que as crianças descubram como a vida é bela e que existem produções que, além de entreter, ajudam a descobrir e explorar o mundo à sua volta. Essa é a filosofia da Rinaldi Produções e também são os princípios que norteiam esse canal líder de audiência infantil. Juntos, preparamos com muito amor o “Parque Patati Patatá” para que as crianças embarquem nessa maravilhosa aventura”, conta Rinaldi Faria, presidente da Rinaldi Produções.
Os 26 episódios da primeira temporada reúnem crianças e bonecos em aventuras que têm como palco um Parque colorido, arborizado e visitado por diversos personagens divertidos. Patati e Patatá dividem a cena com o robozinho Quasi, que tem a capacidade de se transformar em qualquer coisa, e a avestruz Nutrícia, uma chef de cozinha que faz lanches saudáveis em seu próprio food truck.
Todos os dias, um grupo de crianças se reúne com Patati e Patatá para brincar, cantar e dançar.  Enquanto elas brincam com os palhaços surge uma situação-problema que pode nascer da interação entre eles ou dos planos maléficos de Azedo Azedume, o vilão ranzinza que mora no vulcão e diz que as coisas sempre podem piorar. Juntos, os personagens do Parque recorrem à música e dança para interagir e buscar soluções.
As alegrias e conflitos do universo infantil são o fio condutor da série, que recorre a músicas para explicar as situações e pontos de vista – tudo com humor das palhaçadas de Patati e Patatá.
Amizade, alimentação saudável, esporte, música, sentimentos, imaginação e o poder da brincadeira estão entre os temas abordados pelos episódios de meia hora, que sempre se iniciam com a visita das crianças – Davi, Miguel, Igor, Lucas, Heidi, Ana, Lili e Duda – ao Parque. 

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

10 dicas para ajudar as crianças a superar o calor!

Você sabia que os bebês e crianças s aguentam o calor com mais dificuldade que os adultos? Os pequenos são muito mais sensíveis às temperaturas extremas. Isso porque o seu sistema termorregulador interno ainda não está completamente maduro. Sua temperatura corporal sobe até cinco vezes mais rápido do que a de um adulto. Por isso, os pais têm que ajudá-los a sobreviver nas altas temperaturas e, sobretudo vigiar sua hidratação.

Vejam 10 dicas para ajudar as crianças a superar o calor:

1. Não se deve abusar do ar-condicionado, mas se o tiver, pode ligá-lo um pouco ao meio dia e antes de deitar.
2. Se não tiver ar-condicionado, nada melhor do que uma boa ducha de água fria. Isso ajudará a baixar a temperatura corporal do seu filho de forma rápida. 
3. Caso tenha piscina em casa ou possibilidade de recorrer a uma, não duvide. É onde melhor o seu filho vai estar. Com precaução, é claro. Evite com que ele se exponha ao sol nas horas de maior calor (das 10 às 15 horas) e nunca se esqueça de passar o protetor solar uns vinte minutos antes de entrar na água. Estar na água não protege contra os raios de sol. Nunca se esqueça disso. 
4. Busque uma sombra. De uma árvore, de um guarda-sol... Você pode levar consigo um guarda-sol se tiver que andar. 
5. Se você tiver dias livres e possibilidade de dar uma escapada, escolha uma área de serra ou de costa durante os dias de mais calor. Ali as temperaturas são mais amenas.
6. Esqueça as calças jeans durante estes dias. Vista os seus filhos com roupas leves e de algodão, que transpirem e os faça suar menos. Se forem de cores claras, melhor.
7. Os sorvetes refrescam e as crianças adoram! Tente fazê-los em casa: você só tem que congelar um suco de frutas.
8. Dê muita água ao filho, ainda que ele não te peça. Ele tem que beber mais, principalmente água, ainda que algumas bebidas refrescantes contenham mais sais minerais que podem ajudar a manter a criança hidratada.
9. Uma brincadeira divertida e refrescante para as crianças: brincar de sortear borrifadas de água. Se a noite for muito quente, busque um borrifador e a diversão estará garantida. 
10. Em casa você pode recorrer ao ventilador. Não refresca toda a casa, mas alivia um pouco. E se sair de casa, não se esqueça do leque. Existem os pequenos para que as crianças também possam utilizar. 
As crianças têm os seus recursos para se refrescar: pistolas de água, guerra de bexigas cheias de água, e é claro, o banho de mangueira.  Tenha cuidado de não cruzar o seu caminho senão você vai acabar totalmente molhado. :)
Referências: Blog Guia Infantil


quarta-feira, 23 de setembro de 2015

O poder da amizade!


Você já percebeu que por vezes passamos meses vivendo no modo automático? A vida da mulher moderna exige cada vez mais atribuições e passamos nossos dias fazendo malabarismos para exercer todas as funções com competência e sem deixar nada a desejar. No meio desse turbilhão muitas vezes mal nos lembramos a última vez que falamos com a melhor amiga pelo telefone, ou que fizemos qquer programa só de mulheres ( não vale parquinhos e programações infantis). Ás vezes a gente precisa achar uma brecha na agenda para tomar um café com uma amiga querida, rir de coisas bobas, relviver histórias engraçadas, comentar amenidades como a novela ou o filme que está passando no cinema...Ás vezes a gente só precisa estar sozinha com uma amiga e relembrar quem somos por baixo da fantasia de mãe, esposa e profissional. Hoje eu fiz isso! E foi revigorante!

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Pequenos Sábios!!!

" Mãe por que os adultos não usam fantasias?"

" Hoje meu amigo chorou na escola e eu dei um abraço nele, pq quando as pessoas sentem amor elas se curam"

" Mamãe a gente pode comprar mochilas e cadernos para aquele menino do semáforo poder ir na escola e não precisar mais passar o dia todo no semáforo?"

" Mãe se cada um der um pouquinho do que tem para os que não tem
os ladrões vão sumir do mundo né?

" Mamãe larga esse celular, vem ver que sol lindo aqui fora"".

E a gente ainda pensa, que somos nós que ensinamos a eles...‪#‎frasesdaLeticiaeArthur‬ ‪#‎pequenossábios‬ ‪#‎purezadecriança‬

terça-feira, 15 de setembro de 2015

5 feridas da infância que continuam a nos machucar na fase adulta!


Muitas correntes da psicologia afirmam que o que acontece com a gente na infância vai determinar grande parte do que seremos quando adultos. Nosso emocional e principalmente a maneira com que nos relacionamos com outras pessoas estão bastante ligados à forma como vivemos quando éramos crianças.
Da mesma forma, nossos filhos assimilam enquanto são pequenos quase tudo o que vai determinar como eles vão reagir a muitas situações depois que crescerem, principalmente as adversidades e frustrações. Lise Bourbeau, autora canadense especialista em comportamento humano, listou 5 feridas emocionais que acontecem na infância e são mais determinantes nas dificuldades de relacionamentos que os adultos podem apresentar ao longo da vida. Claro, nada disso é uma regra, mas reflexões que podemos fazer diariamente. Veja quais são:

1) O medo de ser abandonado
As crianças têm muito medo da ausência dos pais, o que, para ela, caracteriza o abandono. No início da vida, nossos filhos ainda não conseguem separar a fantasia da realidade e não têm ainda noção de tempo, por isso algumas ausências podem significar para a criança abandono absoluto.  Conforme a criança vai crescendo, ela vai lidando com isso de forma mais tranquila e percebendo que a presença dos pais não é possível o tempo todo, mas que eles sempre voltam ao seu encontro. Crianças que têm experiências com negligência na infância podem ter pela vida toda medo da solidão e da rejeição toda vez que não estiver perto fisicamente das pessoas que ama. Acontece que, muitas vezes, a solidão é necessária para entendermos quem somos e nem sempre as pessoas que amamos estão perto fisicamente de nós. Saber lidar com esse sentimento é importante para a vida adulta.

2) O medo de ser rejeitado
Uma das feridas mais profundas deixadas pela infância é a sensação da criança de não ter sido amada ou acolhida pelos pais ou mesmo pelos amigos na escola. Como as crianças começam a formar sua identidade a partir da maneira como são tratadas, elas podem se convencer de que não merecem afeto e passam a não se valorizar. E como já diz o provérbio: para sermos amados, primeiro precisamos nos amar.

3) A humilhação
Ninguém gosta de ser criticado. Mas a forma como as críticas são feitas muda tudo. As crianças querem que os pais as amem e que se sintam orgulhosos dela, por isso nada mais destrutivo do que chamar seu filho de estúpido, burro, fraco ou qualquer outro termo depreciativo. Quando nossos filhos cometem um erro, sentar, conversar e tentar corrigir é necessário, muitas vezes com firmeza. Mas dizer coisas para humilhar a criança vai transformá-la em um adulto dependente ou um adulto que precisa humilhar as outras pessoas para se sentir bem.

4) Falta de confiança
Nós costumamos fazer promessas para nossos filhos algumas vezes sem nos dar conta do quanto isso é sério para as crianças. Promessas não cumpridas geram um sentimento de desconfiança permanente que vai ser levado para outros relacionamentos, até mesmo os amorosos. Além disso, crianças que não conseguem confiar nos pais podem se transformar em adultos controladores. Como nem tudo na vida pode ser controlado, a pessoa pode se sentir nervosa e irritada em situações do dia a dia que poderiam ser facilmente resolvidas.

5) Injustiça
Quando alguém comete uma injustiça com a gente, os sentimentos de impotência, raiva e indignação são quase inevitáveis. As crianças sentem isso principalmente quando os pais são autoritários e frios e exigem mais do que a criança consegue dar naquele momento. Isso pode criar um sentimento de impotência e inutilidade que vai permanecer por toda a vida. Além disso, a crianças pode se tornar um adulto perfeccionista ao extremo e autoritário.



quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Convite: Green 4 anos!

Bom Dia Mamães!

Hoje vim fazer um convite super especial.
A loja Green comemora neste mês o seu quarto aniversário e está preparando um espetáculo circense repleto de diversão e alegria para celebrar em grande estilo este aniversário.
O evento acontecerá no dia 12 de Setembro e contará com diversas atrações trazidas pelo Le Circo Chepeau, tais como: perna de pau, palhaços, malabaristas, contorcionismo, além de pintura facial e escultura com balões com monitores do Espaço Vivi Festas, doces personalizados do ateliê Confetes, decoração especial realizada pela decoradora Kalu Salles, lembrancinhas lindas by Mari Art, e claro pipoca e algodão doce que não podem faltar num dia de circo.
As apresentações acontecerão em 2 horários: às 10:00 e às 16:00hs, no estacionamento anexo à loja.

Chamem os amigos e venha celebrar com a Green esse dia especial!!!



Parceiros:




Endereço: Rua Roberto Perez, 22  - Jardim dos Estados - 
Tel: 67 3044-6595   Campo Grande/MS
Instagram: @greencg2  
Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100003717344100 

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Receita Beijinho Colorido!

Que tal dar um toque de cor, para os tradicionais beijinhos das festas de aniversários? Eles são presença obrigatória na mesa de parabéns, apreciados tanto pelos pequenos quanto pelos grandinhos, e nessa versão colorida tornam-se um atrativo a mais na decoração.
Anota aí a receita:

Beijinhos coloridos
Rendimento: 8 porções
Tempo de preparo: 1 ½ hora

Ingredientes:
2 latas de leite condensado
1 pacote de suco em pó sabor  abacaxi
100 gramas de côco ralado (fresco ou de pacote)
Açúcar cristal colorido para enrolar os beijinhos
Margarina para untar a mão


Modo de Preparo:

Misture bem o leite condensado, o frisco, a manteiga e o côco numa panela. Leve ao fogo médio mexendo sempre até descolar do fundo da panela. Transfira para um prato até esfriar. Enrole e passe no açúcar cristal colorido.




terça-feira, 1 de setembro de 2015

Como ensinar as crianças a lidarem com a raiva!



Quando vocês chegaram no parquinho estava tudo bem. Ele estava brincando com um sorriso de orelha a orelha. Mas foi só dizer: “vamos embora” que o semblante feliz foi substituído por uma cara amarrada e testa franzida. Os pulos e a corrida pela grama deram lugar aos chutes no ar e braços cruzados. Crianças sentem raiva e não têm vergonha assumir. Quem fica sem jeito é a gente. E ai, como acalmamos essas ferinhas? Primeiramente é preciso entender que a raiva é uma reação fisiológica normal que nos acompanha ao longo da vida e provém das frustrações que sentimos. Bebês manifestam raiva, por exemplo, quando estão com fome, cansados ou precisando de colo. A medida que vão se desenvolvendo, os motivos que provocam raiva e a forma como essa sensação é expressada também mudam. E ao invés de simplesmente chorarem, passam a bater o pé, discutirem, fazerem manha e até mesmo adotarem atitudes agressivas.

Talvez essa informação incomode um pouco, mas tentar reprimir a raiva das crianças não é uma atitude educativa. Calma. Isso não quer dizer fechar os olhos quando os filhos estiverem tento um ataque de fúria no meio do supermercado e ameaçando derrubar a prateleira de bolachas. Uma atitude construtiva é incentivar que eles expressem os motivos de sua insatisfação. O que os pais podem fazer é explicar aos filhos que esse sentimento que está se manifestando é a raiva, que é normal e que o melhor a fazer com essa sensação é expressá-la, mas sem fazer birra ou magoar outras pessoas”, explica a psicóloga e psicopedagoga Andreia Calçada, mãe de João Pedro.

A melhor forma de fazer isso é incentivar seu filho a falar sobre o que ele está sentindo. Em seu livro“O segredo das Crianças Felizes, o terapeuta familiar Steve Biddulph, explica que os pais podem ajudar as crianças a ligarem seus sentimentos com os motivos. “Crianças pequenas sempre vão precisar de auxílio para lembrarem o que deu errado. Para isso pergunte, por exemplo, se ela está brava porque precisa ir embora do parquinho. Dessa forma, eles vão assimilar que precisam dizer o que está errado e por quê, em vez de irem direto para as ações impulsivas”.

Além disso, também é importante demonstrar empatia pela situação, dizendo que você entende o que está se passando dentro da cabeça e do coração dele. No entanto, isso não quer dizer que você deve ceder às vontades da criança ou mentir para ela dizendo que a situação será diferente. Em outras palavras, se vocês passaram o dia inteiro no parque e seu filho está com raiva porque já anoiteceu e está na hora de ir embora, você pode dizer que entende que ele esteja bravo com você, mas já é tarde e vocês precisam voltar para a casa, pois ele precisa comer, tomar banho, dormir.

Final feliz
No meio de turbilhão de emoções, pode parecer difícil tirar um resultado positivo quando o filho fica bravo, mas é possível. Vamos supor que seu filho esteja com raiva porque não foi bem em um prova ou esqueceu um brinquedo na escola. Se isso acontecer, você pode analisar junto com ele quais foram as dificuldades, ressaltar suas qualidades e incentivá-lo a estudar mais.
Caso uma conversa não resolva, dependendo da situação, fazer uma atividade que distraia a criança também é uma opção. A psicóloga e psicopedagoga sugere que, se a birra acontecer em casa, os pais podem propor uma distração para descarregar a raiva, como picar papeis juntos. Em alguns casos, pode até acontecer de a criança esquecer a raiva e se divertir com a brincadeira.
A psicóloga do Instituto de Análise do Comportamento em Estudos e Psicologia Camila Erdei Daguer, Camila Erdei Daguer, filha de Márcia e Antonio, recomenda também algumas técnicas de relaxamento para acalmar a criança. “Uma atividade que eu realizo muito no meu consultório é trocar as cadeiras de lugar, e pedir à criança que se sente em uma e eu na outra. Coloco uma de costas para a outra e pergunto, por exemplo, qual é a cor da almofada ou o peço que descreva qual roupa estou usando. Dessa forma a criança consegue prestar atenção no que está ao seu redor e se acalmar”, afirma.
Movimentos que ajudam a criança a prestar atenção no próprio corpo também são úteis, como abrir e fechar as mãos, rodar o pescoço para o lado direito e esquerdo, inspirar e soltar o ar.

Adultos também têm raiva
Que bom seria se a gente conseguisse manter a calma quando nossos filhos estão descontrolados. Mas têm dias que não dá. A recomendação da psicóloga Andreia é tentar manter a calma, pelo menos para explicar ao seu filho que você também não está bem e se afastar dele por um tempo. Você pode dizer: “Eu não estou bem, eu também estou com raiva e não quero conversar com você para a gente não brigar”.
“É importante que os pais evitem se descontrolar na frente dos filhos, pois eles são exemplos de conduta para as crianças. Sendo assim se o filho vê que o pai não sabe lidar com a raiva ele pode imitar o seu comportamento”, conta Andreia.

Todos precisam de um pouquinho de raiva
Excesso de nervosismo não faz bem para ninguém, mas aceitar tudo calado, também não é o caminho. Segundo a psicóloga do Instituto de Análise do Comportamento em Estudos e Psicologia, se a criança é permissiva demais não desenvolve habilidades de enfrentamento, que são importantes para o seu desenvolvimento e convivência em sociedade.
Andreia completa dizendo que pessoas que não expressam seus sentimentos podem adoecer e ficarem deprimidas. Sendo assim, a lição que tiramos de tudo isso é que é necessário equilibrar o desequilíbrio e vice-versa.

Fonte: Revista Pais e Filhos
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Primeiramente é preciso entender que a raiva é uma reação fisiológica normal que nos acompanha ao longo da vida e provém das frustrações que sentimos. Bebês manifestam raiva, por exemplo, quando estão com fome, cansados ou precisando de colo. A medida que vão se desenvolvendo, os motivos que provocam raiva e a forma como essa sensação é expressada também mudam. E ao invés de simplesmente chorarem, passam a bater o pé, discutirem, fazerem manha e até mesmo adotarem atitudes agressivas.
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Quando vocês chegaram no parquinho estava tudo bem. Ele estava brincando com um sorriso de orelha a orelha. Mas foi só dizer: “vamos embora” que o semblante feliz foi substituído por uma cara amarrada e testa franzida. Os pulos e a corrida pela grama deram lugar aos chutes no ar e braços cruzados. Crianças sentem raiva e não têm vergonha assumir. Quem fica sem jeito é a gente. E ai, como acalmamos essas ferinhas?
Primeiramente é preciso entender que a raiva é uma reação fisiológica normal que nos acompanha ao longo da vida e provém das frustrações que sentimos. Bebês manifestam raiva, por exemplo, quando estão com fome, cansados ou precisando de colo. A medida que vão se desenvolvendo, os motivos que provocam raiva e a forma como essa sensação é expressada também mudam. E ao invés de simplesmente chorarem, passam a bater o pé, discutirem, fazerem manha e até mesmo adotarem atitudes agressivas.
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